Italiano é preso após fotograr traseiros de 3 mil mulheres

Um homem foi preso na terça-feira, em Veneza, na Itália, acusado de fotografar os traseiros de mais de três mil mulheres. Os policiais suspeitaram do homem, de 38 anos, após o flagrarem seguindo mulheres de minissaia munido de uma bolsa grande.


Um vídeo gravado pela polícia mostrou que assim que elas paravam ou abaixavam o homem tentava posicionar a bolsa logo atrás de suas pernas.

De acordo com os policiais, ele tinha uma câmera escondida e fazia as fotografias a partir de um buraco em um dos lados da bolsa.

Após efetuar a prisão, os agentes encontraram vários DVDs com mais de três mil imagens de traseiros.

O homem confessou ter agido ao longo de dois anos na Praça de São Marcos e em suas redondezas.

A polícia não divulgou o nome do acusado, se limitando a dizer que ele é casado e tem dois filhos. Se condenado, poderá pegar pena de seis meses a quatro anos de prisão.



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Terceira pessoa jogou Isabella para despistar invasão, diz pai de Alexandre

SÃO PAULO - Em entrevista ao programa Superpop, da Rede TV, na noite desta segunda-feira, o avô de Isabella, Antônio Nardoni, pai de Alexandre, deu uma nova versão para a morte da menina, que teria sido jogada do sexto andar do edifício London no dia 29 de março. Para Antônio, que é advogado, uma terceira pessoa teria invadido o apartamento e jogado Isabella pela janela para desviar a atenção e fugir do local.



"Acho que a pessoa já estava lá dentro. Quando ele (Alexandre) voltou (da garagem do prédio, onde teria ido buscar os outros dois filhos) a pessoa ainda estava lá dentro. Jogou a menina para chamar a atenção e desceu", afirmou.

O avô de Isabella disse também que não descarta a possibilidade de que a pessoa seja "conhecida" ou um possível inimigo de Alexandre. "Eu acredito que possa ser até uma pessoa conhecida. Às vezes a gente tem inimigos que a gente não conhece. Esta pessoa estava lá porque? Ela foi surpreendida? Porque ela fez isto?"

Entrevista de Ana Carolina Oliveira

Ao comentar a entrevista de Ana Carolina Oliveira, mãe de Isabella, ao programa Fantástico, neste domingo, Antônio disse que a ex-nora se contradisse e mentiu algumas vezes.

"Eu acho que ela mentiu em algumas partes da entrevista. Não saberia mensurar todas aqui. Mas vou citar uma: que ela disse que não falava com Alexandre e depois disse que foi o próprio Alexandre que falou que havia ciúmes."

Antônio também contestou a conduta do promotor Francisco Cembranelli, que investiga o caso, dizendo que ele incita a população a "fazer Justiça".

"O doutor Francisco Cembranelli, na verdade, como fiscal da Lei deveria se ater às provas, aos laudos. Mas ele tem dado declarações convocando o povo a fazer Justiça. Ele não pode levar para o lado pessoal. Deve se ater à legalidade", afirmou.

Ele ainda reclamou que está sendo julgado antecipadamente pela opinião pública. "Na rua as pessoas chamam de assassino, junto com meu filho. Ele nem foi julgado e a gente já cumpre pena. As pessoas precisam pensar para não levarem à execração pública pessoas inocentes. Nós também somos pessoas e temos coração."

Não houve alteração no local do crime

Antônio Nardoni afirma ainda que nem ele e nem a filha Cristiane alteraram a cena do crime e que os laudos provam isto.

"O laudo diz o seguinte: após o dia 30 não teve alteração da cena do crime. O caso foi às 23h50, faltando 10 minutos para o dia 30. Isto quer dizer que quando a Cristiane esteve lá ou quando eu estive lá, nós não fizemos nenhuma alteração no local do crime".

Ele disse que todas as vezes que ele ou a filha estiveram no apartamento de Alexandre foram acompanhados por agentes da polícia.

"Outro fato interessante, que é preciso que o Brasil saiba, é que quando eu sai da delegacia no domingo, ele me devolveu a chave. As crianças estavam sem roupa e eu liguei para a polícia. Chegando lá eu encontrei o chefe dos investigadores no prédio. Eu vou subir, tudo bem? Tudo bem. Eu demorei lá uns 15 minutos".

Outros netos

Antônio Nardoni disse que sua mulher está sob efeito de calmantes desde o dia da morte de Isabella. Segundo ele, com a ajuda dela, o casal está cuidando dos outros dois netos, Pietro, de 3 anos, e Cauã, de 1 ano. Para as crianças, eles dizem que a irmã virou "uma estrelinha".

"Dissemos que ela foi para o céu, virou uma estrelinha e não vai mais voltar. E que a mamãe e o papai saíram para comprar carrinhos e ainda não voltaram", alegou.

Antônio disse ainda que vai lutar "até o fim da sua vida" para provar a inocência do filho e da nora. "(se eles fossem culpados) Eu já teria pedido para eles confessarem. Eu tenho certeza absoluta que não foram eles."

Advogada da mãe de Isabella vai acompanhar processo

Nesta segunda-feira, a advogada Cristina Christo Leite, que representa Ana Carolina Oliveira, mãe de Isabella Nardoni, afirmou que será assistente de acusação no processo que investiga o assassinato da menina, ocorrido em 29 de março.

Arquivo Pessoal

Advogada de Ana Carolina vai atuar em processo
Segundo a advogada, ela pretende acompanhar o interrogatório de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, pai e madrasta de Isabella, que estão presos sob a denúncia de serem autores do homicídio.

Cristina ainda comentou o pedido de habeas-corpus impetrado pelos advogados de defesa de Alexandre e Anna Carolina, que também contestaram a denúncia apresentada pelo promotor Francisco Cembranelli e pediram a anulação da decisão do juiz Maurício Fossen, que acatou integralmente a denúncia.

"Não existe erro técnico que exija a nulidade do despacho do juiz", afirmou Cristina. Nesta terça, a Justiça deve decidir sobre o pedido de liberdade do pai e da madrasta da Isabella.

Para Ana Carolina, crime foi por ciúme

Em uma entrevista de mais de 20 minutos ao programa Fantástico, da TV Globo, Ana Carolina Oliveira, mãe de Isabella, disse que acredita que o pai e a madrasta são os principais suspeitos da morte da garota e que o crime ter acontecido por ciúmes. "De uma forma ou de outra, a imagem da Isabella era a minha imagem", afirmou. Para ela, "a justiça está começando a ser feita".

Esperança

"Eu tinha esperança que ela fosse voltar", disse Ana Carolina. "Demorou para cair a ficha. Por ela (Isabella) sempre ir para a casa do pai, eu me acostumei a passar o fim de semana longe da minha filha. Eu tinha esperança que ela fosse voltar, que ia chegar o domingo e Isabella ia aparecer. Eu ainda acho", afirmou Ana Carolina, muito emocionada.

Reprodução

Ana Carolina, em entrevista ao Fantástico
Durante a entrevista, Ana Carolina afirmou que o momento mais difícil após a perda da filha é quando volta do trabalho. "Está sendo uma situação muito difícil para mim. A hora mais difícil é a hora de voltar para casa. Quando eu volto é a hora que a gente tinha para brincar. Eu choro muito quando volto para casa", disse.


O dia da morte

Ao relembrar o dia da morte de Isabella, Ana Carolina afirmou que tinha ido a um churrasco e estava perto do apartamento de Alexandre Nardoni quando Anna Carolina Jatobá, madrasta de Isabella, ligou em seu celular. "Ela gritava muito. Eu entendi que jogaram a Isabella e pelo nervosismo, na hora eu entendi que ela havia caído na piscina", disse.

Segundo relato de Ana Carolina, quando chegou ao apartamento, a madrasta estava na rua acenando. "Eu deixei o carro ainda andando e encontrei Isabella no chão. Ela ainda respirava, o coração batia. Coloquei a mão no peito dela e disse: 'filha, fica calma, a mamãe está aqui. Vai dar tudo certo'", afirmou.

Já no hospital, Ana Carolina disse que entrou no quarto onde Isabella estava e viu a garota já morta, com a língua de fora. "Eu abracei ela muito forte, dei muito beijo nela, muito beijo e falei: 'filha, a mamãe vai deixar você ir em paz e a mamãe vai ficar aqui para lutar por você'".

Frieza no enterro

Emocionada, Ana Carolina lembrou que, no dia do enterro de Isabella, Alexandre Nardoni não conversou com ela "em momento algum". "Ele não olhou para mim, não veio falar comigo, não falou uma palavra", disse.

Sobre Anna Carolina Jatobá, a mãe de Isabella disse que a madrastra "me deu um abraço indiferente e falou para mim que não liguei para ela no sábado. Achei aquilo de uma frieza e eu não perdi o meu tempo respondendo", disse.

Entrevista do pai e madrasta

Reprodução


Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá
falam pela 1º vez após morte de Isabella
Ao comentar sobre a entrevista do pai e madrasta de Isabella ao Fantástico, Ana Carolina afirmou que não foi "nem um pouco convincente". "Prefiro não dar detalhes do que aconteceu aquele dia", disse.


Ana Carolina rebatou a afirmação de Anna Carolina Jatobá, que afirmou durante a entrevista que Isabella a chamava de mãe. "Nós tinhamos uma relação de cumplicidade, de mãe e filha. Nós eramos parceiras, éramos amigas, e ela tinha plena confiança de que eu era uma mãe. A mãe dela existe, a mãe dela está aqui. Ela não tinha outra mãe", afirmou.

Processo judicial

Ana Carolina afirmou também que irá acompanhar todo o processo judicial e será testemunha de acusação no caso. "Eu já tenho uma advogada ingressando no processo, eu vou acompanhar isso de frente. Eu busco e peço forças a Deus porque eu vou ajudar, no que eu puder, eu vou ajudar", disse.

"Segundo dia mais difícil"

Em entrevista ao jornal carioca "O Dia", a mãe de Isabella afirmou que o Dia das Mães, este ano, foi o "segundo dia mais difícil" de sua vida.

“Para uma mãe, perder um filho é como morrer junto. Hoje será o meu dia de luto pela perda da minha filhinha. Sempre ouvi que a dor de perder um filho é a pior possível. Hoje sei que é. Amanhã (hoje) será o segundo dia mais difícil da minha vida. O pior foi quando enterrei minha filha”, revela.

Na última sexta-feira, Ana Carolina desabafou pela primeira vez após a prisão do pai e da madrasta de sua filha, Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá. O casal é acusado de matar e depois atirar a menina de 5 anos de uma janela do 6º andar do Residencial London, na Vila Isolina Mazzei.

Em uma breve entrevista na porta de sua casa, na Vila Medeiros, zona norte, a bancária revelou agora acreditar que o casal assassinou Isabella. "Não vou comentar sobre as investigações. Mas minha opinião após a prisão é que a Justiça foi feita. Eu estou confiando. Esperava que não fossem eles, mas não tem jeito, agora acredito. Agora a Justiça foi feita." Sobre a autoria do crime demonstrou tristeza. "É bem mais difícil saber que foi o pai da minha filha."


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